Não sabem quem é o Miguel? A imagem em cima diz-vos alguma coisa? Vejam aqui do que se trata.
É bárbaro. É irracional. É humano. Gostava de perceber porque razão o Homem se julga superior em relação às outras espécies animais. Será que ainda não atingimos um nível de inteligência tal que nos permita compreender que nós, Homem, coabitamos de igual forma num planeta comum? Que precisamos de alguma harmonia entre espécies de modo a conseguirmos um equilíbrio? Será que o Homem não entende que a destruição, "barata", de espécies coloca a sua própria existência em risco? Tudo bem, eu sei que no reino animal existe várias relações possíveis, uma delas é a de predação. Não a de deboche. E infelizmente o Homem tem uma relação, altamente, depravada para com os animais. Refiro-me claro, a isto. É uma vergonha o que se passa nesta quinta chinesa. Infelizmente é um caso conhecido em milhares desconhecidos. Não será isto terrorismo? E quem compra estas peles não deverá ser cúmplice das barbaridades que fazem a estes animais?
Para acabar, quero apenas dizer que na minha muito humilde opinião, o Homem para além de tudo o que conquistou ainda não é uma espécie capaz e organizada, dentro do reino animal.
Diz assim o Sr. Vasco Pulido Valente:
Um dia, em 1977 ou 1978, Diogo Freitas do Amaral, um grande patriota de grande fervor, disse que um povo - como o nosso -, que tinha descoberto o caminho marítimo para a Índia, era concerteza capaz de descobrir o caminho para o desenvolvimento.
Não é que não concorde, mas o nosso povo sofreu uma grande transformação. Um claro sinal disso é a falta de ambição e vontade de querer mais e melhor. O comodismo permite isso mesmo. E a nossa sociedade é bastante comodista. Tem de haver uma grande mudança na mentalidade do nosso povo, para que, aí sim, possamos descobrir o verdadeiro caminho para o desenvolvimento.
O senhor ministro das finanças, todo orgulhoso de si mesmo, afirma que está afastada a hipótese da redução do ISP (imposto sobre produtos petrolíferos). O senhor parece não querer saber de mais nada a não ser da receita que obtém com este imposto.
É um claro sinal de quem despreza a economia do país. Existe muitas razões para Portugal, hoje em dia, não ser um país competitivo e uma delas é a grande dependência de petróleo, que faz com que a produção de produtos e a prestação de serviços tenham um aumento significativo dos preços, cada vez que aumenta o valor do barril de petróleo.
Outra coisa que certamente o senhor ministro pretende é, desta forma, garantir também um bom lucro para os boys da GALP. Algo está mal e vai ter que mudar...
Sou claramente contra o acordo ortográfico. Penso que cada cultura deve preservar o seu dialécto - tanto falado como escrito - por forma a preservar as suas origens. Tudo bem, eu sei que a única diferença é na escrita mas quando tivermos obrigatóriamente que escrever segundo o novo acordo, vai parecer, que estamos a escrever numa língua completamente diferente. Durante todo o meu percurso pelo ensino tenho ouvido chamar a esta nossa língua a «Língua de Camões». E agora como se vai chamar?
Segundo o jornal Público, este acordo foi aprovado pelo parlamento.
Poça, isto está a ficar preto. Este ano já vamos no 15º aumento dos combústiveis e ainda o ano nem vai a meio. Eu acho que o povo português até gosta destas coisas. É vê-los a reclamar por isto e por aquilo, mas acaba sempre por se conformar. Gostava mesmo de saber quem são os artistas que estão a encher os bolsos à pala dos sucessivos aumentos dos combústiveis. É certo que a especulação tem o seu impacto mas o grande impulsionador dos aumentos é os impostos sobre os produtos petrolíferos. Pelo menos em Portugal é assim.
Mas vou voltar à especulação. Sabiam que um barril de petróleo comprado a um país produtor custa 60 dólares? Pois é, só que esse mesmo barril quando entra no mercado já vale mais do dobro, actualmente 126 dólares. Outra coisa que não percebo é porque é que o valor do barril não é convertido em Euros.
Só sei que isto assim, mais dia menos dia, a malta tem de começar a pensar em deixar os carritos encostados.